Quando Kardec escreveu o capítulo VIII do livro O Céu e o Inferno – As penas futuras segundo o Espiritismo – iniciou-o dizendo que não se pode pensar em um código penal para a situação dos Espíritos após a morte do corpo.
Ou seja, não é possível determinar que tal ou qual Espírito esteja em tal ou qual situação. Muito menos pensar em punições, castigos ou prêmios estabelecidos por Deus, para tais ou quais comportamentos. E menos ainda que haja um vínculo direto de punição ou prêmio para certos comportamentos, fixando antecipadamente a situação dos desencarnados; e nem o tempo em que assim permanecerão.
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