Este soneto de Eurícledes Formiga representa nossos votos para o Natal e para 2011, aos amigos e leitores do Jornal do CEM

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Embora humilde, posto que nascida

Em chão regado de simplicidade,

Minha árvore de amor dá acolhida

Aos peregrinos da fraternidade.

 

Partilharás comigo, em igualdade,

Sua sombra de paz, doce guarida

Na viagem da união e da bondade,

A cada etapa que for percorrida…

 

Que seja este poema que te envio

Alegre e generoso como o rio

Que abençoa, entre cânticos, a terra!

 

Água inquieta, errante, e que, onde passa,

A planta revigora de graça

Os campos violentados pela guerra…

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