Revista Espírita (março de 1859) – artigo: Estudos sobre Médiuns

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…”Resulta das observações precedentes, que um médium deve seguir o impulso que lhe é dado, segundo a sua aptidão; que deve tratar de aperfeiçoar essa aptidão pelo exercício; que procuraria inutilmente adquirir aquela outra que lhe falta, ou pelo menos, que isso seria em prejuízo daquela que possui. Não forcemos nosso talento, porque não faríamos nada com graça, disse La Fontaine, e podemos acrescentar, não faríamos nada de bom.

Quando um médium possui uma faculdade preciosa, com a qual pode se tornar verdadeiramente útil, que se contente com ela, e não procure uma vã satisfação de seu amor-próprio, numa variedade que seria o enfraquecimento da faculdade primordial; se esta deve ser transformada, o que frequentemente acontece, ou se deve adquirir uma nova, isso ocorrerá espontaneamente, e não por um efeito de sua vontade.”…

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