Informação útil sobre correntes/faixas vibratórias

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As faixas/correntes vibratórias são campos de energia, formados por todos aqueles que pensam de uma certa maneira, sejam encarnados ou desencarnados.

As várias faixas que existem em um determinado local, são chamadas de astral do local, que será positivo, negativo, agradável, pesado, estimulante, depressivo…. conforme o que predomine ali.

Há muita gente que chama as faixas vibratórias de astral, o que não tem nenhum problema, pois é apenas uma denominação, e vale a que mais atenda ao entendimento geral.

O importante é o reconhecimento de que nossos pensamentos afetam o ambiente, criando esses campos de energia caracterizada pelo teor do que se pensa. Campos esses que atraem mais pensamentos semelhantes e que condicionam quem esteja inserido neles, a não mudar sua maneira de pensar.

No entanto, sair de uma dessas faixas, boa ou ruim, é muito simples: basta mudar o pensamento!!!

O mais difícil é nunca mais voltar àquela que já percebemos ser negativa, pois implica em realmente não mais pensar daquela maneira, por mais que haja tentação para isso.

Sendo assim, quando a maioria das pessoas e Espíritos parar de pensar de uma certa maneira, a faixa vibratória correspondente irá  diminuindo, “secando”, até acabar por falta de quem a alimente.

E o dia que acabar, a sociedade não pensa mais daquela forma!

Caso tenha sido um pensamento ou maneira de entender negativa, ruim, prejudicial, significa que a sociedade evoluiu.

Mas enquanto alguém pensa de um certo modo, há estímulo energético que mantém o campo vibratório  e está sempre “chamando” outros para o engrossarem.

Um excelente exercício é analisar a mentalidade predominante; o modismo de pensar a agir; lembrar de maneiras que hoje são consideradas ultrapassadas; anotar idéias que por mais ruins que sejam, ainda são muito cotadas; observar modos de pensar  ou idéias que somem e depois voltam…

Ajuda muito a entender, de forma mais prática e profunda, essa questão das faixas vibratórias, pensarmos na parábola do semeador, contada por Jesus.

Se a utilizarmos de forma não tradicional, ou seja, entendendo as sementes como boas e depois, numa outra vertente, como ruins, teremos a compreensão de como e porque entramos, saímos, ficamos ou nem percebemos os vários campos vibratórios que nos cercam, tenham o teor que tiverem.

Melhor dizendo: as idéias/“sementes” sejam boas ou ruins, quando nos alcançam, germinam, morrem, começam a crescer e morrem… conforme o terreno, isto é, o grau evolutivo de cada um, e suas nuances próprias, que formam a nossa maneira de conceber a vida e tudo que há nela.

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