No que eu ando pensando?

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Esse questionamento nos convida a uma reflexão, sobre o que tem ocupado a nossa mente, no dia-a-dia da vida. Sem perceber, somos bombardeados por notícias, propagandas, opiniões, imagens de acontecimentos, que nos chegam pela mídia, grupos sociais, conversas das quais participamos ou ouvimos no transporte coletivo…

Se não houver um filtro consciente, ficamos carregando uma gigantesca quantidade de informações que nem sempre são úteis, podem ser prejudiciais, e nos inclinarem a pensamentos, conceitos e modos de ser que não só não nos melhoram, mas podem nos manter como sempre fomos ou nos levar a uma pior conduta íntima e social.

Pensar-se esteticamente fora de moda, ignorante ou inferior em algum aspecto, estabelece desânimo e até depressão em muita gente; há os que se entregam ao suicídio. Acontece que esses estereótipos propalados, não correspondem com a verdade humana, na qual a diversidade em tudo é a nossa beleza e qualidade.

Por outro lado, sob a visão espírita, se as informações que recebemos não forem checadas com o que Kardec escreveu, poderão estar equivocadas e desviadas da verdade, porque os divulgadores entendem conforme a sua mentalidade. O que poderá criar angustias e medo, opostos aos objetivos do Espiritismo; tornando-o uma canga nas costas, ao invés de libertador e promotor da autonomia individual, que é a sua razão de ser, em conformidade seus Princípios que são leis universais, vindas de Deus.

Se você ouve ou lê no Centro espírita, na mídia espírita, que estamos usando errado o nosso arbítrio, isso lhe causa problemas pessoais, porque qual é a forma certa? Como você vai saber? E provavelmente, em lugar de examinar as informações do Espiritismo e volta-se para si, sentindo o que lhe serve e convêm, adotará o modo como disseram ser o certo, pensando que quem disse deve saber o que diz …

No entanto, é uma opinião bem distante do que se aprende com Kardec e atrapalha completamente o entendimento dessa lei. Examine o assunto em O Livro dos Espíritos, nas leis morais; em A Gênese (a restaurada do original, edição FEAL 2018) e na Revista Espírita. Difícil? Não! Procure no índice: Livre arbítrio e leia. Ficará feliz de se instruir pelas obras de Kardec.

Uma pequena contribuição: por sermos imortais, reencarnantes, em evolução, termos arbítrio livre que trás as naturais consequências de cada escolha, o que lhe parece mais lógico e coerente com a sabedoria divina, que criou essa lei e a inseriu em nossa estrutura íntima:

  1. que tenhamos 100% de arbítrio e usamos só um pouquinho, ficando responsáveis por não usar mais, arcando com as consequências naturais disso, e estando sempre em falta e cobrados?
  2. que o arbítrio de cada um esteja sendo desenvolvido gradativamente, na proporcionalidade do processo evolutivo individual; por isso, é diferente em cada pessoa e fase da vida, e na mesma pessoa ele está mais amplo em alguns aspectos e menos em outros – como podemos verificar em nós mesmo – e nossa responsabilidade está relativa e idêntica ao que já temos condição de por em prática?

Examina sem medo! Estuda em Kardec e escolhe o melhor entendimento. Depois me conta…

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