Se a crise for entendida como desgraça, há predomínio da emoção sobre a razão e contaminação social negativa que dilapida as forças morais das pessoas.
Se a crise for entendida como oportunidade, percebe-se que é o ponto culminante de um processo que cresce e depois decresce, derivado do uso abusivo e irresponsável do arbítrio livre, pessoal ou coletivo.
Da maneira como nos colocamos interiormente e dadas as providências tomadas quando se percebe a situação, quando a crise declinar, a pessoa (ou as pessoas) estará melhor ou pior do que antes de tudo ocorrer.
Se permanecer nas decisões e atitudes regeneradoras, custará para se forma outra crise, ou não acontecerá mais. Mas terminando pior, significa que a revolta ou o pessimismo ou a rotina mental predominaram e logo se formará outra crise, e mais outra e mais outra… até que venha o amadurecimento e as providências solucionadoras das causas, ou seja do modo de pensar, sentir e agir.