Allan Kardec
Allan Kardec

Raciocínios de Kardec – 1

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Revista Espírita 1865 – agosto – início (trechos)

“… Aí está a história  para nos mostrar que as ciências não seguem uma marcha ascendente contínua, ao menos ostensivamente. Os grandes movimentos que revolucionam uma ideia, só se operam em intervalos mais ou menos distanciados. Por isto não há estagnação, mas elaboração, aplicação e frutificação daquilo que se sabe, o que sempre é progresso. Poderia o Espírito humano absorver incessantemente novas ideias? …

Que diriam de um professor que diariamente ensinasse novas regras aos seus alunos, sem lhes dar tempo para se exercitar nas que aprenderam, de com elas se identificar e de as aplicar? …

Em todas as coisas as ideias novas devem encaixar-se nas ideias adquiridas Se estas não forem suficientemente elaboradas e consolidadas no cérebro, se o Espírito não as assimilou, as que aí querem implantar não criam raízes: semeia-se ao vazio. …”

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