Eutanásia: (grego euthanasía = morte fácil, morte feliz) – substantivo feminino – Dicionário Priberam da Língua Portuguesa: 1. Morte sem dor nem sofrimento.
- Teoria que defende o direito a uma morte sem dor nem sofrimento a doentes incuráveis.
22 de agosto de 2015
por Ricardo Capuano
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Eutanásia: (grego euthanasía = morte fácil, morte feliz) – substantivo feminino – Dicionário Priberam da Língua Portuguesa: 1. Morte sem dor nem sofrimento.
22 de julho de 2015
por Cristina Sarraf
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Em tudo há modismos e estes, claro, são sustentados em razões de ser. Mas passado o tempo, os usos e costumes precisam de reciclagem, para verificação de sua contemporaneidade, ou seja, se ainda cumprem seu papel funcional e progressista ou Continue Lendo →
22 de julho de 2015
por Teresinha Olivier
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Um cidadão fez voto de desapego e pobreza. Saiu Índia afora, em busca de todos os sábios, medindo na verdade o desapego de cada um. Levava apenas uma tanga no corpo e outra para troca. Estava convencido de não encontrar quem ganhasse de si em despojamento, quando soube de um velho guru, bem ao norte, aos pés do Himalaia. Vai ao encontro do velho sábio. Quando lá chegou, tristeza e decepção! Encontrou terras bem cuidadas, um palácio faustoso, muita riqueza, muita pompa. Indignado, procura pelo guru. Um velho servo lhe diz que ele está em uma ala dos magníficos jardins com seus discípulos, estudando o desapego. Como era costume da casa ter gentileza para com os hóspedes, o servo convida o andarilho para o banho, repouso e refeição, antes de se dirigir à presença do sábio. Achando tudo muito estranho, o desapegado aceita a sugestão. Toma um bom banho, lava sua tanga usada, coloca-a para secar no quarto e sai em busca do guru. Queria contestar e desmascarar aquele que julgava um impostor, pois em sua concepção, desapego não combinava com posses. Aproxima-se do grupo, que ouve embevecido as palavras do mestre e fica ruminando um ardil para atacar o guru, quando, correndo feito um doido, chega um dos serviçais gritando: – Mestre, mestre, o palácio está pegando fogo, um incêndio tomou conta de tudo. O senhor está perdendo uma fortuna! O sábio, impassível, continua sua prédica. O desapegado viajante das duas tangas, dá um salto e sai em desabalada carreira, gritando: – Minha tanga, minha tanga, o fogo está destruindo minha tanga… Continue Lendo →
22 de junho de 2015
por Cristina Sarraf
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A tão antiga e perniciosa técnica de amedrontar para ser obedecido, ainda tem adeptos, e é responsável pela maioria dos males individuais e sociais que vivemos.
Por trás da atitude de escolher essa técnica, está a intenção de dominar, impor opiniões e regras e subjugar a vontade alheia. Continue Lendo →
22 de junho de 2015
por Constância
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Horas difíceis chegam pra todo mundo. Sempre.
E geralmente quando menos se espera, porque não temos ainda “olhos de ver e ouvidos de ouvir”. E passa despercebido que um torvelinho está se formando. Tudo começa no mínimo e cresce até aparecer, explodir, dominar… Continue Lendo →
22 de junho de 2015
por Jornal do NEIE
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Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa)
O que nós vemos das cousas são as cousas.
Por que veríamos nós uma cousa se houvesse outra? Continue Lendo →
22 de maio de 2015
por Cristina Sarraf
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“… Sendo os fluidos o veículo do pensamento, este age sobre eles como o som sobre o ar: eles nos trazem pensamentos como o ar traz os sons.
… O pensamento dos encarnados age sobre os fluidos como os dos desencarnados.
… O pensamento produz, pois, um tipo de efeito físico que reage sobre o moral.
(frases tiradas de A Gênese, de Allan Kardec, cap.XIV)
22 de maio de 2015
por Helena Santos
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A Mediunidade não é uma questão religiosa, bem como não é um patrimônio das religiões.
Ela é uma capacitação natural dos seres humanos. E independe da religião, da raça, da idade, das crenças, do sexo e da moralidade da pessoa.
Por que a associamos às práticas religiosas? Continue Lendo →
22 de abril de 2015
por Cristina Sarraf
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Convido a um detalhado exame dessa notícia, à luz do Espiritismo, tendo-o como base educacional:
“A cada três anos, estudantes de vários países fazem o exame internacional Pisa (sigla inglesa para Programa Internacional de Avaliação de Alunos), cujo objetivo é avaliar sistemas educacionais no mundo por meio de uma série de testes em assuntos como leitura, matemática e ciências. Continue Lendo →
22 de abril de 2015
por Helena Santos
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Somos reencarnantes sim, mas a nova vida pode ser bastante nova se a educação da primeira infância não contiver o medo como recurso de contenção e adestramento.
Há um histórico humano de medos e provavelmente aquele que reencarna o carrega em sua memória inativa, mas que pode ser ativado pela forma como a criança é ensinada a viver, nessa nova encarnação. Não que depois não aprenda ou desenvolva medos, mas é que nessa fase inicial, o cérebro vai formando as primeiras sinapses que, se contiverem o medo, ele já fica instalado como substrato de tudo, provavelmente para o resto da vida.
Muito diferente da natural e necessária precaução, do estar atento, alerta, ter cuidados consigo mesmo, zelar pela saúde e pela vida… posturas que nasceram dos instintos, das vivências e maturação espiritual, e que levam a criatura a ter responsabilidades sobre si e o que a rodeia, o medo é cultural e religioso. Nasce da ignorância de sermos Espíritos, cuja evolução nos propicia capacidades para lidar, do nosso jeito, com tudo que nos cerca. O medo é a instalação da incapacidade, do menos, da inabilidade, da fraqueza, da acomodação, dos abusos e do domínio alheio sobre nós.
É isso que você quer para as nossas crianças? Quer covardes, fracos e egoicos? Dominados, paus-mandado pelos espertos encarnados e desencarnados? É com gente assim que você pensa num futuro melhor para a Terra?
Examina isso com atenção e comece a ver em si mesmo os medos que o limitam, que o encolhem e até escondem, diante das dificuldades e obstáculos naturais para todos. Veja quanta desculpa esfarrapada você dá pra si e para os outros, por causa do medo disto e daquilo.
E se fizer uma auto-análise mais fria e funda, verá que há medo por trás de conceitos, auto-imagem, atitudes e decisões, sem que você mesmo note que ele é a causa.
Compreender as leis da vida, saber-se um ser único e com características específicas, confiar em suas capacidades que podem até ser desenvolvidas, entender como se faz isso e aquilo, conhecer o porquê das coisas, saber que acerto e erro fazem parte natural da vida, ter vontade de aprender…. são causa de liberdade pessoal e libertação mental, e por isso mesmo, opostos ao medo.
Cultive-os nas crianças! E comece por você… reeduque a criança que você foi e que ainda está aí dentro impedindo sua auto realização e felicidade.